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Imagem do post Como as manchas se formam: tipos, causas, tratamentos e muito mais!

Se você já percebeu alguma alteração na cor da pele em alguma região, certamente se perguntou como as manchas se formam.

Apesar de ser mais comum do que se pensa e nem sempre indicar um problema grave, a mancha na pele pode ser motivo de preocupação para algumas pessoas.

Isso sem contar no efeito que as desordens pigmentares podem causar na autoestima.¹

Para saber como evitar que essas manchinhas se tornem comuns em sua pele, nada melhor do que entender sua origem: como elas são formadas, quais as causas e os tipos.

Por isso, se você tem interesse neste assunto e quer descobrir como se prevenir das manchas na pele, continue lendo para descobrir tudo sobre este tema. Vamos lá!

Como as manchas se formam?

O processo de formação das manchas acontece quando os melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, têm sua função desregulada.2,3

A melanina é um pigmento que dá cor à pele, cabelo, etc, produzida naturalmente pelo organismo.³

No caso das manchas, o organismo passa a produzir melanina de forma mais acentuada, fazendo com que algumas áreas do corpo apresentem manchas hiperpigmentadas.2,3

Mas, você deve estar se perguntando o que causa essa desordem nos melanócitos, certo? A seguir, veja quais são os principais fatores do aparecimento das marchinhas.

Quais são os fatores que causam manchas?

Agora que você sabe como as manchas se formam, é hora de entender quais são os motivos que podem desencadear a hiperpigmentação da pele.

Exposição solar

A principal causa das manchas na pele é a exposição solar prolongada e, muitas vezes, desprotegida.4

Ao entrar em contato com a pele, o sol causa diversas reações químicas, sendo o estímulo de produção de melanina uma delas.4

O protetor solar é o grande aliado nesse caso. Ele não impede a síntese de melanina, porém evita o gatilho da exposição aos raios UV e luz visível, evitando a hiperpigmentação.4

Alterações hormonais

Alterações na síntese e liberação dos hormônios podem mudar muita coisa no organismo humano, incluindo a formação de manchas na pele.5

Apesar de a hiperpigmentação ser comum em qualquer pessoa, as mulheres naturalmente sofrem mais com esse problema devido às constantes alterações hormonais.5

Por isso, é muito comum ver gestantes se queixando de melasma, por exemplo. Mulheres que fazem uso de anticoncepcional também podem passar por desordens pigmentares.5

Processos inflamatórios

Outro fator que pode desencadear as manchas são os processos inflamatórios e irritativos, como a acne e a foliculite.6

O processo inflamatório pode resultar em uma produção maior de melanina e, consequentemente, nas manchas.6

Esse tipo de desordem pigmentar relacionada a processo inflamatório é mais comum em pessoas de pele morena ou orientais, que naturalmente possuem uma concentração de melanina maior.6

Quais são as manchas e pintas mais comuns na pele?

Saber como as manchas se formam é interessante, mas é ainda melhor conhecer os tipos de manchas na pele.

Afinal, apesar de o processo ser o mesmo em todos os casos, existem causas e tratamentos diferentes para cada uma delas.

Melanose solar

A melanose também é chamada de mancha senil, uma vez que costuma aparecer em pessoas mais velhas.7

Apesar de surgir normalmente durante a terceira idade, ela é resultado da exposição solar ao longo da vida toda, o acúmulo de sol.7

Por isso, quando o assunto é melanose, a prevenção é o melhor caminho. Para isso, não dá para esquecer o protetor solar.7

Melasma

O melasma é um tipo de mancha que normalmente aparece no rosto (mas pode aparecer em outras áreas) e costuma afetar mais as mulheres, já que as alterações hormonais são uma das principais causas.1,5

Esse tipo de desordem pigmentar também sofre influência da exposição solar, que é um grande agravante para as manchas na pele.³

É muito comum o surgimento do melasma na gestação ou ao iniciar o uso de anticoncepcionais orais.

Efélides

Um sinal que poucas pessoas sabem que é considerado uma mancha é a sarda. Ela possui origem genética, mas é potencializada com a exposição ao sol.8

Mancha pós-inflamatória

Por fim, há também a hiperpigmentação que acontece após um processo inflamatório ou irritativo, causando manchas nas áreas afetadas por acne, foliculite e outros tipos de lesão.6

Como saber se a mancha que eu tenho é preocupante?

Apesar de algumas manchas não oferecerem riscos à saúde, e serem mais uma questão estética, alguns casos podem indicar problemas de saúde, como o câncer de pele.4

Por isso, o mais indicado é manter um acompanhamento dermatológico, ao menos uma vez ao ano, para uma avaliação da sua pele.

Também é importante fazer a autoavaliação, analisando quais sinais você tem na pele e se alguma mancha ou pinta nova surgiu. Caso sim, você deve procurar pelo atendimento médico para saber o que pode ser manchas na pele.

Como cuidar de manchas na pele?

Depois de entender como as manchas se formam e quais os tipos mais comuns, é hora de falar sobre os tratamentos. Afinal, como cuidar de uma manchinha?

Novamente, a dica aqui é procurar por uma avaliação profissional. Sozinho pode ser difícil identificar qual o seu tipo de mancha, e somente um dermatologista poderá dizer qual o tratamento mais indicado.

Para alguns casos, como o melasma, tratamentos clínicos podem acelerar e ajudar a controlar a pigmentação excessiva da pele.¹

Já no tratamento em casa, no dia a dia, os produtos com ação clareadora são muito indicados. Nesse caso, vale a pena perguntar para seu médico qual o melhor creme clareador de manchas na pele.

Você também pode conferir os produtos clareadores da Mantecorp Skincare, marca referência no cuidado com a pele dos brasileiros.

São diversos produtos entre sabonetes e cremes clareadores (para corpo, rosto, de uso noturno, etc) que ajudam a controlar as desordens pigmentares que estão te incomodando, além de uniformizar a tonalidade e melhorar a aparência da pele. 

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1. The effect of melasma on self-esteem: A pilot study. International Journal of Women’s Dermatology [Internet]. 2018 Mar 1;4(1):38–42. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5986109/. Acesso em dezembro/2022.

2. Cichorek M, Wachulska M, Stasiewicz A, Tymiu0144ska A. Skin melanocytes: biology and development. Advances in Dermatology and Allergology [Internet]. 2013 Feb 20;30(1):30–41. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3834696/. Acesso em dezembro/2022.

3. Ebanks J, Wickett R, Boissy R. Mechanisms Regulating Skin Pigmentation: The Rise and Fall of Complexion Coloration. International Journal of Molecular Sciences. 2009 Sep 15;10(9):4066–87. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2769151/. Acesso em dezembro/2022.

4.Solano F. Photoprotection and Skin Pigmentation: Melanin-Related Molecules and Some Other New Agents Obtained from Natural Sources. Molecules. 2020 Mar 27;25(7):1537. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7180973/. Acesso em dezembro/2022.

5. Mobasher P, Foulad DP, Raffi J, Zachary C, Fackler N, Zohuri N, et al. Catamenial Hyperpigmentation: A Review. The Journal of clinical and aesthetic dermatology [Internet]. 2020; 13(6):18–21. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7442313/. Acesso em dezembro/2022.

6. Cestari TF, et al. Acquired hyperpigmentations. Anais Brasileiros de Dermatologia [Internet]. 2014;89(1):11–25. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3938350/. Acesso em dezembro/2022.

7. Xiong M, Charifa A, Chen SJ. Cancer, Lentigo Maligna Melanoma [Internet]. Nih.gov. StatPearls Publishing; 2019. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482163/. Acesso em dezembro/2022.

8. Praetorius C, Sturm RA, Steingrimsson E. Sun-induced freckling: ephelides and solar lentigines. Pigment Cell & Melanoma Research. 2014 Mar 3;27(3):339–50. Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24517859/. Acesso em dezembro/2022.